terça-feira, 30 de agosto de 2011

Work com Jillina.... muito educada e gentil . São Paulo,novembro de 2010...






Abraço Anaíde Resende


Workshop com Tito em novembro de 2010...sorriso contagiante, ele dança demais!!!
Natália Kozan e Adélia Costa...minhas parceiras...obrigada por tudo!!!




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

WorkShop Monah

Aqui as fotos do work da Monah., realizado em Uberlândia no mês de Maio 2011


Em breve mais fotos...




WorkShop Soraia Zaied

No mês de maio de 2011 aconteceu o Workshop com Soraia Zaied em Ribeirão Preto.O tema foi: Técnicas avançadas de quadril.Foram mais de 100 participantes que tiveram contato com essa Maravilhosa profissional da dança árabe.

Confiram algumas fotos:




Em breve mais fotos e mais informações sobre o Workshop de técnicas Avançadas de Quadril.
Abraço. Anaíde Resende

Poesia

Qab'bání ...poeta Árabe, foi reverenciado por gerações por seus versos românticos e sensuais. Publicou seu primeiro livro de poesias em 1954, fez da figura feminina um tema sempre constante.

Escolha 
Autor: Nizár Qab´bání

Eu te dei a escolha, então escolha
entre a morte sobre meu peito
ou a morte em cima de meus poemas
Escolha o amor ou o não-amor
Pois é covardia não escolher
Não existe uma zona intermediária
entre o paraíso e o inferno

Jogue todas as suas cartas
e ficarei satisfeito com qualquer decisão
Diga...Emocione-se...Estoure...
Não fique parada como um prego
Não é possível que eu permaneça eternamente
como palha debaixo da chuva
Escolha um destino entre os dois mundos(amor e não amor)
e, como os destinos são violentos

Você está exausta e com medo
e é muito longo o meu caminho
mergulhe no mar ou afaste-se
não há mar sem redemoinho
O amor...é um grande confronto,
É navegação contra a correnteza
é crucificação, é sofrimento, lágrimas
e um passeio entre as luas

A tua covardia me mata ,ó mulher
Que se esconde por trás de uma cortina
Eu não acredito num amor
que não carrega a ira dos revolucionários,
que não quebra todas as cercas e barreiras,
que não arrasa como o ciclone,
Ai...se teu amor pudesse me engolir e 
arrancar-me como faz o ciclone.

Um abraço. Anaíde Resende.